segunda-feira, março 14, 2005

A segunda eco

A segunda eco era para ter sido feita no mesmo dia do rastreio, mas a Dra. teve que sair na hora da eco, porque a filha ficou doente. A mãe G. teve que lá voltar na semana seguinte e desta vez o pai MR. também foi.
Depois de um bocadinho de espera, lá nos chamaram para a sala. A Dra. Perguntou-nos se tínhamos trazido a cassete para gravar a eco. É lógico que tínhamos levado, ela introduziu a cassete, disse que já estava a gravar. E a eco começa.
A mãe G. ficou novamente muito emocionada, assim que vê a primeira imagem, pois já não se trata de apenas um ovinho a nadar na sua barriga. Agora já tinhas as tuas formas e já se via perfeitamente que estava ali um bebé. O Pai MR. diz que ficou o tempo todo com um sorriso de orelha a orelha o qual não conseguia evitar.
A Dra. mostrou-nos a tua cabecinha já com os dois hemisférios criados, os quais disse que estavam normais. A prega da nuca, um dos indicadores para o rastreio, também se apresentava bastante fininha, pelo que os riscos de problemas diminuíram com esta observação.
Mostrou-nos também as tuas mãos e pés e depois alguns órgãos, como o coração, o estômago e a bexiga. Vimos também que estava tudo bem com o cordão umbilical.
A Dra. estava a ter, em alguns momentos dificuldades em ver-te nas posições que ela desejava, ao que a mãe G. disse que devias ser preguiçoso, mas a Dra. disse que não que tu eras era teimoso, pois quando querias mexias-te.
Depois da eco terminar a Dra. passou todos os dados para o computador e deu mais algumas explicações.
Concluiu que de facto tinhas menos uma semana, do que o que se tinha pensado inicialmente e que a data provável para a tua saída da barriga da mãe G. passava agora para 31 de Agosto.
Juntando todos os dados do rastreio a Dra. conclui, como já tínhamos antecipado no post anterior, que o risco das anomalias detectados no rastreio era muito baixo.
Depois de recebermos os resultados os pais foram comer a um restaurante chinês, coisa que não faziam há muito tempo (a mãe G. tinha ido a um há duas semanas atrás, mas excluindo essa vez, já fazia de facto muito tempo, penso que se poderia contar mesmo em anos).

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