quinta-feira, abril 28, 2005

O sexo dos deuses, ou do bébé, neste caso ;)

Pois é, hoje fomos fazer a eco-morfológica e ficámos a saber que irás ser uma menina.
No início da ecografia estavas a tapar a zona genital com as mãos, estavas muito púdica, pelo que a Dr.a não conseguiu ver, imediatamente, qual o teu sexo mas passados algum tempo lá ficaste numa boa posição e a Dr.a disse: “Afinal sempre é uma menina, conforme me tinha parecido na outra ecografia”. Tanto o pai MR. como a mãe G. ficaram super contentes. O pai MR. passou o resto do dia com um sorriso de “orelha a orelha”, e a dizer “é uma menina!!”…
A Dr.a esteve-te a ver durante bastante tempo e quando estava a ver o teu coração, se estava bem formado, disse-nos para irmos passear, comer um chocolate e voltar lá passado meia hora, pois queria ver-te noutra posição pois tu teimavas em não te mexer, querias mesmo era um chocolatinho. Fomos , então, a um café que fica por baixo da clínica e estivémos a mandar uma mensagem aos avós, tios e a outras pessoas mais chegadas.
Quando voltámos à clínica, a mãe G. deitou-se mais 5 minutos, para a Dr.a fazer o resto da ecografia. Depois disso disse-nos que estava tudo a correr bem e lá fomos nós todos contentes.

sexta-feira, abril 15, 2005

A divulgação do blog

Finalmente este blog deixou de ter apenas as visitas e introduções da mãe G. e do pai MR., os teus familiares apartir de hoje ficaram a saber da existência deste blog. Ficamos então à espera dos comentários, que obviamente são benvindos, se assim não fosse o blog teria continuado no "segredo dos deuses". Esperamos que eles nos ajudem a contruir este blog, para que tu, um dia mais tarde o possas ler e, se possível, gostares do que irás ler.

quarta-feira, abril 13, 2005

A comunicação oficial

Para aqueles que estão mais longe, mas não estão esquecidos, e a quem a notícia dificilmente poderia ser dada pessoalmente, optámos por mandar um e-mail. Há que usar as novas tecnologias :)
Houve reacções quase imediatas e depois houve reacções mais tardias, aos quais nós, ou outros que estavam mais perto, tivemos que dar um empurrãozinho, pois estavam muito cépticos.

A mensagem enviada foi:

"olá a todos,

optei por utilizar este meio para falar com os que já não vejo há muito, mas que, apesar disso, não estão esquecidos (e aqui está a prova!!).
Pois é, quero comunicar aos que há muito me querem sempre ver gorda e aos restantes, que já me encontro nessa fase da minha vida, mas ao contrário dos vossos desejos, encontro-me muito elegante e até emagreci um modesto meio kilo :).
Claro que daqui para a frente não devo conseguir manter a proeza, apesar de não ter sido forçada, foi até bastante natural, apesar de agora fazer muito mais refeições.
Para os menos entendidos em questões de gordura extra, dão-se mais explicações, caso sejam solicitadas.

beijinhos,
G."

As primeiras fotos

Finalmente o pai MR. tirou umas fotos à barriguita da mãe G. (vamos ver como ficaram). Assim que a mãe G. tiver oportunidade coloca-as aqui.

E as prendas não param de chegar :))

Desta vez foi a S. que trouxe um macaco muito louco de P.. Já posso dizer que tenho roupa de P. Vou ser um bebé muito chique lol.
Obrigada S.

As primeiras compras

Finalmente a mãe G. foi às compras, mas foram umas mini-compras. Foram 2 bodys muito giros para eu vestir quando eu nascer, para não ter frio.

Mais uma prenda

Os tios P. e E. e os primos D. e J. ofereceram-me uma meias muito loucas para eu calçar, é pena é que vou ter que espera até ter seis meses para elas me servirem :(, mas pode ser que eu seja muito crescido e que as consiga calçar antes :).
Obrigada a todos.

a primeira prenda

A avó B. não se atrasou e conseguiu o 1º lugar na oferta de presentes. Muito obrigada avó B. . De certeza que me vai ficar muito bem :)

a passagem da primeira eco para cd

Finalmente o M. levou a cassete para passar para cd, para que, desta forma, toda a gente poder ver e o risco de se estragar ser menor. M. ficamos a aguardar.

A terceira consulta

A terceira consulta foi também uma revisão geral do nosso estado, tensão, peso, ...Mais uma vez a mãe G. teve o privilégio de ouvir o teu coração a bater. Estava previsto o pai MR. também ir a esta consulta mas houve uma antecipação na hora da consulta o que já não permitisse que o pai MR. fosse à consulta. A mãe G. esclareceu algumas dúvidas em relação aos enchidos. E falou também com a doutora sobre o local do parto. Existem duas hipóteses que vamos ter que consideram, mas ainda temos tempo para pensar sobre o assunto. O próximo passo será a eco morfológica.

Os primeiros pontapés sentidos

Durante a 18ª semana, mais precisamente no dia 4 de Abril, começaste a dar uns pontapés que a mãe G. já começou a sentir. No início, a certeza que eras mesmo tu não era muita, mas com a repetição dos pontapés, que passaram a ser vários por dia, e com a confirmação médica, as dúvidas desapareceram. Eras mesmo tu!!! O pai MR. ficou muito contente com a notícia, mas um bocadinho triste por não serem suficientemente fortes para ele os sentir.

A segunda consulta

A segunda consulta foi uma consulta muito ligeira, apenas para verificar se estava tudo bem, medir a tensão, pesar, e a grande novidade, ouvir o teu coração a bater, pois existem uns aparelhos muito engraçados que permitem ouvir o teu coração bater, e bate muito rápido, mas é normal. Mais uma vez a emoção foi muita :D.

terça-feira, abril 12, 2005

A primeira quebra de tensão

Pois, as quebras de tensão parecem que também fazem parte de sintomas sentidos pelas mães. Num Sábado de manhã, como tantos outros, a mãe G. foi fazer as compras que costuma fazer normalmente, mini-mercado, peixaria, talho, enfim as compras dos produtos frescos para o fim-de-semana e para a semana. Depois das etapas mini-mercado e peixaria, peixaria só primeira fase, pois há que rentabilizar o tempo, e enquanto arranjam o peixe ir ao talho. Onde tudo começa... O talho estava cheio, a mãe G. aguarda a sua e quando ela chega, vão também chegando os sintomas da quebra de tensão, e à medida que ia fazendo o pedido os sintomas iam sendo mais e com mais intensidade. Os ruídos, as sombras, os suores, a fraqueza, o não conseguir ouvir a própria voz, todos ao mesmo tempo. Os pensamentos da mãe G. foram chegar ao café mais próximo para comer qualquer coisa, pensava que seria falta de açúcar no sangue. A mãe G. não chegou a fazer o resto do pedido, pois os sintomas eram cada vez mais e as energias para chegar ao café poderiam não chegar. O pagamento foi um momento difícil, com cartão, o código lá saiu, não sei bem como. Próxima etapa, chegar ao café com o saco com 2 kgs de carne que pareciam 20. O percurso não foi fácil, muitos obstáculos que se tornaram em apoios, carros e pins de ferro, o caminho foi feito aos zig-zags e quase sem conseguir distinguir nada. No café, avisei imediatamente que estava com quebra de tensão para me dar um pacote de açúcar e depois uma meia de leite (acho que foi isso, já não me lembro bem, só sei que pedi com descafeinado e a empregada serviu com café, mas pensei não deveria fazer mal..), mas a empregada ficou mais atrapalhada do que eu e por isso se enganou. Depois de descansar um pouco no café, fui terminar a etapa da peixaria. Depois por casa da tia E., a doutora de serviço, que elucidou a mãe G. que não era falta de açúcar no sangue, mas sim ter estado muito tempo em pé. A mãe G. percebeu a mensagem e agora sempre que tem que esperar por alguma coisa, é sentada, a não ser que não exista onde se sentar e uns pacotes de açúcar passaram a fazer parte do recheio da mala feminina, bem como um lanchinho se a saída for demorada e não houver onde comer qualquer coisa.