terça-feira, setembro 23, 2008

61ª,

era a posição dela na lista de acesso à pré-primária, na lista geral, ou seja onde estavam todos os meninos, mesmo que não fosse aquela a sua primeira preferência.
E em 10º como primeira prioridade.
Eram 10 vagas apenas e muitos meninos inscritos e nem todos entravam certamente na primeira opção, pois as vagas são muito poucas e a procura muito elevada.
Continuou a frequentar a "escola de sempre", na sexta ligaram-nos a dizer que a educadora que foi agora colocada lá aceita que ela frequente acompanhada de uma auxiliar do ATL.
Segunda começa uma nova fase para ela.
Espero que corra bem, e acho que vai correr bem.
Ela está entusiasmada, e o que mais lhe agrada é o facto de depois ir com o primo para a casa da avó.
Como ainda estou em casa, vai começar suavemente, indo de manhã à pré e ao atl à tarde também irá, mas vou tentar ir buscá-la na maioria dos dias cedo.

Consultas de rotina

Consulta dos 2 meses: tudo ok! Excepto o facto de os pais se terem esquecido do leite, biberons e água em casa. Pai volta para casa e antes da consulta começar a pediatra, que é um doce, arranja um biberon e dá-lho, em quanto em tentar acalmar a AJ.
Consulta dos 3 anos: apenas conseguimos fazer a parte em que era eu a responder, quando chegou à altura de despir para ser observada, voltou a birra, que tinha começado, por ter acordado de repente ao sair do carro, para o pai voltar rapidamente a casa para ir buscar o leite e afins, e que birra, ficou mesmo incontrolável, birra assim acho que é a terceira que faz, mas em casa é mais fácil de controlar, mas no consultório é bem diferente...
Com muito custo consegui despi-la, mas depois optámos por voltar lá noutro dia, pois ia ser com grande birra que ia ser observada.
Foi muito mau, e o pior é que acho que na próxima visita não vai sair fácil novamente, só espero que não seja tão mau como foi desta vez.
Quando falo nisso, quando lhe peço para se portar bem da próxima vez, ela diz sempre que não se vai portar bem...
Ontem vimos um episódio do Ruca onde ele ia ao médico, para tentar desmitificar, mas não obtive grande sucesso.
Algo que não gosto, mas fazer chantagem, dizendo que depois vamos comprar qualquer coisa de que goste, mas ela prefere dizer que não quer, a dizer que se vai portar bem...
Já tentei demonstrar que não dói, exemplificando na brincadeira algumas das coisas que a pediatra vai fazer.
A única coisa que já consegui, foi ela dizer que se a dra. colocar o noddy no pc para ela ver, que se vai portar bem, mas não muito convicta...
vamos ver...
Já vos aconteceu? Sugestões, fórmulas mágicas, and so on, precisam-se.
Convém referir, que isto é genético certamente, eu tb me lembro bem que quando decidia que não fazia algo era muito complicado que o fizesse...

quinta-feira, setembro 18, 2008

Xixi

nas cuecas voltou a ser uma realidade, com muito menos frequência, mas mais do que a desejada.
Na escola nunca se descuida, mas em casa e fora, especialmente com brincadeira nos últimos dias tem sido uma desgraça, mas com o retomar da rotina semanal parece-me que estamos no bom caminho.
Assim espero, pois ela não fica na incomodada com o assunto.

terça-feira, setembro 16, 2008

"O que é preciso mais

para que nasçam mais crianças em Portugal?"

Uma ajuda, não publicar circulares como estas ;)

Igualdade de direitos?!?!?! Não é um direito constitucional?!?!?!?! Pergunto eu....

Aqui

Contratadas lesadas por engravidar
Circular contraria incentivo à maternidade. Contratos de trabalho recusados em período de licença de parto
2008-09-05
HELENA TEIXEIRA DA SILVA

No momento em que José Sócrates anunciava novos incentivos à maternidade, o Ministério das Finanças divulgava uma circular que limita o direito das mulheres a renovar contratos a prazo durante o período de gozo da licença de maternidade.

Eva é professora contratada há oito anos, tantos quantos adiou o sonho de ser mãe. Julgando-se protegida pelas novas medidas do Governo, decidiu engravidar. O filho tem agora dois meses; ela usufrui, actualmente, do segundo dos cinco meses de licença de maternidade a que tem direito. Mas a situação, afinal, é incompatível. Resultado: perdeu o lugar na escola onde havia sido colocada.

"Se quisesse trabalhar, teria de renunciar à licença de maternidade. Para ficar com o meu filho, fiquei sem a colocação", explica numa carta que endereçou ao grupo parlamentar do CDS-PP.

O deputado centrista Pedro Mota Soares já enviou um requerimento ao Ministério das Finanças a questionar "como é possível que alguém seja lesado por estar a usufruir de um direito social". E exige saber quando é que esta situação, caucionada por uma circular (n.º 1 /DGAEP/DGO/2008) que considera "inconstitucional", será corrigida. "É uma interpretação aberrante da lei, uma vez que é prejudicial e paradoxal. Obriga as pessoas a optarem entre a carreira profissional e a vida pessoal, o que demonstra a falta de sentido global das medidas anunciadas por este Executivo", critica. O JN tentou também obter esclarecimentos por parte da tutela, mas não obteve resposta.

Para Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores (FenProf), a situação "além de perversa", ilustra "a perspectiva economicista deste Governo, que recusa contratar, temporariamente, dois professores - o que está de licença e o que o substitui - para o mesmo lugar". E insiste, também, na "duvidosa constitucionalidade da circular ".

Bettencourt Picanço, do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado(STE), admite não ter conhecimento de nenhum caso concreto, mas condena igualmente "a ilegalidade da circular que contraria as disposições legais que protegem o direito à maternidade".

A legislação é clara: no momento de assinar o contrato de trabalho, a docente deve estar em condições de o exercer. Se não estiver, não o pode aceitar. A lei é extensível à administração pública.

"Mas os professores são os mais prejudicados", volta Mário Nogueira. "Numa segunda fase de concurso, a docente lesada pode não conseguir colocação, ficando desempregada. Se for colocada, pode não ter horário completo ou para o ano lectivo inteiro. Ou pode ficar colocada numa escola cuja distância não a favoreça".

A situação é ainda mais grave, acentua, "porque prevê três cenários distintos que redundam num quadro de extrema desigualdade". Além do exemplo descrito, em que a mulher, apesar de tudo, pode escolher abdicar dos seus direitos, existe um caso em que ela não tem alternativa. "Se a licença de maternidade estiver dentro das seis semanas obrigatórias por lei, a mulher nem sequer tem direito de opção. Pelo contrário, se iniciar a licença no dia seguinte a assinar o contrato, já não perde o trabalho nem a licença. Isto significa que as professoras têm de fazer contas para que a licença não coincida com a assinatura do contrato".

Recusando comentar o caso concreto, Luís Fábrica, especialista em Direito Administrativo, afirma "não estar convencido de que a circular seja inconstitucional". Explica que "o Direito Constitucional pretende equilibrar dois interesses conflituantes, ambos legítimos, o que dificulta a decisão". O jurista sublinha que "nunca há uma única solução e que é preciso apurar quem acarreta as consequências do facto - no caso, a licença de maternidade - mas, em princípio, será quem o protagoniza: ou seja, a mulher que engravida".

PS - parece que tudo se resolver da forma correcta, e que as licenças podem continuar a ser gozadas e os contratos assinados.

Mais

de 7 meses após o início da saga e depois de muita exposição escrita e muita reunião, vêm finalmente, amanhã, os técnicos da Câmara Municipal medir novamente o muro e verificar se está ou não implantado no sítio onde foi licenciado.
É preciso ser-se muito persistente para conseguir que aquela cambada levante o rabinho das suas cómodas cadeiras.
Amanhã devem vir uns 10, pelo menos, tipo visita de estudo, se é para passear vem tudo ;)
Já estou a ser mázinha ;)

segunda-feira, setembro 15, 2008

Noites

com choro nocturno, temos tido por cá todas as noites.
não percebo o porquê... Ela começa a chorar, sempre a dormir e é difícil voltar a sossegar, demoro em média cerca de 20 minutos até que volte a adormecer, e não consigo que ela diga o que tem...
Com a irmã dá-se lindamente, serão ciúmes? Durante o dia anda sempre bem.
Pesadelos? todas as noites?
O regresso à escola? Vai e vem sempre super feliz.
...

quinta-feira, setembro 11, 2008

Ri-se

cada vez mais, principalmente para a irmã, que também a enche de mimos, quer ela queira ou não ;)

Novo vocabulário

Epá, poças e porcaria são agora frequentes nas suas frases...
Acho que se deve ao facto de agora terem miúdos mais velhos na sala (dos 3 aos 6 anos).
Claro que em casa o incentivo é nulo e desincentiva-se mesmo, mas como não deixa de ir à escola, vamos ver...

terça-feira, setembro 09, 2008

Carrinha da escola

depois de lhe dizermos várias vezes para não se esquecer de dizer ao motorista da carrinha onde era a casa dela.
Sabíamos que o senhor, quase de certeza, sabia qual era a casa, mas just in case ;) e era uma forma de ela se sentir crescida e "incentivar" a nova fase de utilizar o transporte escolar.
Quando chegou no primeiro dia, disse-me logo:
- Mãe, eu não disse ao senhor onde era a minha casa, ele já sabia.

Frases

Fim de semana fora de casa:
- Mãe, trouxeste bolachas para mim?
- Mãe, para a próxima não te esqueças de trazer bolachas para mim, está bem?

Depois

de meses a fio a falar que no seu aniversário levaria para a escola um bolo com a "Hello Kitty", o aniversário chegou e eu não consegui nos primeiros dias preparar o bolo para levar para a escola.
Quando comecei a sentir que poderia fazer o bolo perguntei-lhe se queria levar o bolo para cantar os parabéns com os amigos, disse-me que não...
Este ano foi tudo em modo reduzido, esperemos que para o próximo ano haja saúde e alegria para fazer uma festa a sério, que para o ano ela já vai perceber melhor o que é a sua festa de aniversário.

Começa

a ficar o olhar e percebe-se que já fica a observar o que está à sua volta

quinta-feira, setembro 04, 2008

Hoje

foi mais soft e o dreno já saiu.
"Apenas" mais um bocadinho de água oxigenada lá para dentro.
Se tudo correr bem, sábado já tenho direito a penso impermeável e consequentemente o desejado "banho completo".

quarta-feira, setembro 03, 2008

ó se faz favor ;)

quando quiserem mexer no meu peito outra vez, dêem-me outra anestesia geral, sff ;)