sexta-feira, outubro 28, 2005

O xixi

da praxe há algum tempo que não entrava em acção. Foi em casa da D. L. o último.

Agora

que os sonos tem sido maiores, tem dado para ir pondo as coisas em dia. Hoje a mãe G. até conseguiu fazer uma sobremesa, claro que escolheu uma simples ;), assou batatas doces e quem sabe se não consegue ainda fazer outra sobremesa.

As moscas

são mesmo chatas!!! Grrrrr.

Depois

da molha de ontem a mãe G. ficou um pouco adoentada. Febre, dor de cabeça e o corpo um pouco dorido, mas hoje já está melhor. Ontem foi o pai MR. quem teve que tratar sempre de ti, pois a mãe G. não conseguia mesmo, só te dava a paparoca e com algum custo. Ainda bem que já está a passar.

Não

bastava o engano na saída da auto-estrada, quando fomos visitar a D. L. enganámo-nos novamente, e não foi só para lá, foi também para cá. Somos mesmo distraídos.
Para lá vimos o sítio onde tínhamos que virar e dissemos “também dá para ir por aqui”, mas não pensámos que era por ali a melhor alternativa.
Quando começámos a entrar na E. reparámos que não era também, mas que era mesmo pelo sítio por onde tínhamos passado.
No regresso, conseguimos vir novamente pelo sítio errado, mas desta vez foi por um caminho novo.
A D. L. gostou muito de conhecer a AJ., só foi pena não podermos ficar mais tempo, pois o pai MR. ainda tinha que ir buscar umas peças para o jipe.

quinta-feira, outubro 27, 2005

Tantas

vacinas para um só dia é de mais, quem é que teve esta ideia? 3 mais uma que está fora do plano nacional de vacinação. Resumindo, ou não ;), picas nas duas pernas, pica no braço ainda disponível e umas gotinhas. Choro de dor em cada uma das picas e a enfermeira só dizia “Ela vai chorar”.

Durante

a noite o vento era muito forte, quando nos levantámos também, mas depois começou a acalmar. A avó M. não queria que fossemos, mas tinha que ser, era dia de levar as vacinas Na hora de sair de casa chovia, mas não estava nenhum temporal. Pelo caminho víamos destroços de árvores. Passados uns 3 kms a chuva mudou de intensidade, para bem mais forte, lá fomos calmamente até ao centro de saúde. Quando chegámos chovia torrencialmente e com muito vento. Com a passagem para os bancos de trás, por fora, pois era impensável preparar o cesto da AJ. debaixo daquela chuva e vento, a mãe G. ficou um “bocadinho” molhada. Depois lá fomos nós fazer os cerca de 20 metros até ao centro de saúde.
Estado da AJ.: Seca. Os acessórios para a chuva são de facto excelentes.
Estado da mãe G.: Parecia que tinha mergulhado num tanque.
Todo o centro de saúde olhava, mas a mãe G. fez questão de mostrar que estavas muito bem, sem um pingo te ter caído em cima.
Quando chegámos à zona da saúde infantil percebemos porquê, ao contrário das outras vezes, estava vazio. Apenas estava lá uma mãe, que ainda tinha o seu bebé no carro. A chuva e o vento tinham deixado toda a gente em casa. Tu tinhas sido o primeiro bebé a entrar lá com aquele temporal.
Com a acalmar do tempo começaram a chegar os restantes bebés.
Despachámo-nos muito cedo, mas depois não havia ninguém para dar as vacinas... Depois de algumas voltas lá conseguimos que te dessem as vacinas.

quarta-feira, outubro 26, 2005

A manhã

no centro comercial correu muito bem, fartei-me de dormir e quando estive acordada, estive bem disposta, só na hora da mãe G. ir escolher o almoço é que fiquei um bocadinho chorona, os amigos da mãe e as empregadas do restaurante que estava a tomar conta de mim não sabiam o que me fazer. A mãe G. deixou o tabuleiro na zona das comidas e veio ao pé de mim, falou para mim, pôs-me a chucha e eu acalmei. Durante o almoço fiz um belo presente, até consegui sujar o saco-cama. Não, não, a culpa não foi minha, a fralda é que era pouco absorvente.

Depois

de irmos a um centro comercial onde existiam todas as condições para mudar fraldas, dar de mamar, as mamãs ir ao wc descansadas, deparámo-nos com um centro comercial, mais antigo é certo, mas "prestigiado", onde o fraldário estava com um aspecto muito descuidado, onde os vestidor tinham um aspecto horrível, as barras das paredes parte delas já não existiam, a cadeira para amamentar era o mais desconfortável possível e wc's para mamãs népias. Felizmente fomos visitar a X. e a mãe G. pode ir ao wc descansada. Felizmente que frequentamos com mais frequência o primeiro.

Pela segunda

vez consecutiva, quando vamos a casa do H. e da M. esquecemo-nos de sair na saída correcta da auto-estrada. Depois temos que ir por uma estrada cheia de curvas.
Desta vez até calhou bem, pois vimos umas telhas que gostávamos pelo caminho e fomos lá pedir informações e se tivessemos vindo pelo caminho correcto tinhamos que ter esperado à porta pelo H. pois ele chegou pouco tempo antes de nós.
Vamos ver se para a próxima não nos enganamos, até parece que não sabemos o caminho e que nunca cá viemos.

segunda-feira, outubro 24, 2005

A escola

para onde vou foi mais uma vez alterada, mas desta vez, é definitiva a mudança, pois esta era uma das pretendidas, só que não tinha vagas. A escola em causa fez obras e ampliou o berçário o que permitiu a entrada de mais duas crianças e a AJ. foi uma das seleccionadas.
Para nós esta escola parece-nos muito melhor. Em primeiro lugar, porque relativamente à outra não tínhamos qualquer referência e relativamente a esta todas as referências são boas. Em segundo lugar, nesta escola existe com frequência crianças com problemas, pois é uma Cerci, o que nos parece muito positivo para a formação do carácter da AJ.
Os únicos contras são o horário que é menos alargado e a quantidade de dias que fecha por ano que é maior.

A chucha

é um objecto muito versátil, quando estamos fartos de chuchar de um lado podemos sempre chuchar do outro (diga-se na pega (não, não é das moles)). Só foi pena o momento ter sido muito rápido e a mãe G. não teve tempo de fotografar.

sábado, outubro 22, 2005

No início

da semana fui com a mãe e com a prima J. às compras. A prima J. por incrível que pareça não comprou nada, mas a mãe G. comprou umas coisas muito giras para mim. O que a mãe G. mais gostou foi o gorro. A mãe G. vai-me tentar tirar fotos em breve com ele para podermos mostrar-vos.

Fui

à feira e conheci muita gente que a minha mãe e/ou a minha avó M. conhecem. Só foi pena estar tempo de chuva e como tal estavam poucos feirantes e a minha mãe não pode comprar nada.

O casaco

que a avó M. está a fazer está quase pronto e já a ficar muito giro. Só faltam os desenhos e os botões.
Ontem a mãe G. e a avó M., e tu claro, já foram comprar lã para o próximo casaquinho.

O mobile

já se encontra montado na minha cama, foi o pai MR. que montou. Obrigada papá. E eu até gosto de olhar para os frutos e legumes que se mexem por cima de mim. Contudo o tomate deve ter caído mesmo em cima da minha cara e o meu pai não deu por nada. Sorte que apareceu a mãe G. passado pouco tempo e viu o tomate junto à minha cara. Ainda bem que estes legumes e frutas são fofinhos ;). Esperemos que o tomate tenha ficado bem preso desta vez.

sexta-feira, outubro 21, 2005

A barreira

dos 4 kgs foi ultrapassada. Iupi!!! Esperemos que a balnça não nos tenha enganado outra vez ;).

quinta-feira, outubro 20, 2005

Já chega!



Originally uploaded by Gimelo.

Ontem

passei o dia a dormir, mas hoje já estou mais acordada, pelo que a minha mãe vai “brincar” comigo.

O cobertor

e a almofada durante a noite incomodam-me muito, por isso eu vou-me mexendo, mexendo e foi conseguindo afastar-me deles. No primeiro dia a mãe G. até pensava que tinha sido o pai MR. que tinha tirado.

quarta-feira, outubro 19, 2005

Os primeiros

sons já começam a sair, mas penso que ainda não se pode dizer que já palro. O tempo o dirá.

Ontem

fui buscar a prima J. ao autocarro, pois ela não tinha ligação para casa e já eram 15h30m e ela ainda não tinha almoçado. Vida de estudante é dura.
Depois aproveitei e finalmente fui-me apresentar à enfermeira que deu as aulas de preparação para o parto aos papás.

terça-feira, outubro 18, 2005

Este

acontecimento já algum tempo, mas acho que merece ficar gravado aqui.
Quando fomos almoçar à casa da X., do M. e da I., saímos relativamente cedo de casa e como no dia anterior tínhamos ido jantar a casa da tia E. E não tínhamos utilizado nada da mochila a mãe G. nem validou a mochila, asneira. Pois as fraldas e os toalhetes não foram suficientes, pois estavas sempre a fazer mais um cocó. O pai MR. só não teve que ir ao supermercado porque eles já estão abastecidos para o bebé que está prestes a chegar. As fraldas 1 são mesmo pequeninas, mas em tempos, nada distantes, pareciam enormes. Lol.

Foi

o F. que escolheu. Não um modelito feminino, mas é muito giro. Tão giro que numa passagem pela loja onde foi comprado, a mãe G. achou-o o máximo.
Obrigada F. e M., vou ficar muito janota ;).

sexta-feira, outubro 14, 2005

Cada

vez gosto menos de dormir de dia, pois já gosto de estar acordada, o problema é que depois durante a tarde começo a ficar rabugenta.
Hoje nem na viagem curta que fiz à casa da minha avó M. adormeci, mas agora adormeci na espreguiçadeira com a minha mãe a baloiçar-me. Vamos ver quanto tempo vou dormir. 20 minutos?
Felizmente à noite durmo muito bem.

Dois

“xixizes” no centro de saúde é obra ;)
Primeiro foi na balança, para demonstrar que não gosto de me pesar, sempre com os controles de peso, são uns chatos.
Depois foi no mudador, e este foi bem grande, quase que a minha mãe ficou sem espaço para me vestir.
Desta vez só aumentei 120 g, vamos ver como me porto para a semana, se continuar a aumentar só isto, possivelmente a minha pediatra vai alterar a minha alimentação. Vamos aguardar...

quinta-feira, outubro 13, 2005

Finalmente

adormeceu. Vamos ver se dorme bem à noite. Esperemos que sim. Vamos ver se a forma de adormecer ontem resulta hoje outra vez.

A chuva

parou pouco antes de sairmos de casa e deixou-nos fazer todos os recados sem nos molharmos. Obrigada São Pedro.

quarta-feira, outubro 12, 2005

Vamos

ter que sair de casa hoje, e possivelmente mais do que uma vez. Com chuva, com um “cesto” e numa obra ainda sem parte do telhado não me parece o “programa” mais aliciante, mas quem tem para além de uma bebé, uma obra para gerir, é assim.

Cocó

e xixi fora de casa são a especialidade da AJ. Sempre que sai de casa decide fazer bastantes necessidades fisiológicas e de preferência fora da fralda. Ora é no centro de saúde, ora é na pediatra, ora é na casa de amigos.

terça-feira, outubro 11, 2005

Como

a X. disse rapidamente o sono entrará numa rotina e deixará de ser surpresa. Parece que essa rotina já se estabeleceu.
A birra (do sono, das cólicas, whatever...) dura aproximadamente entre as 19h e as 24h, mas felizmente normalmente tem umas pequenas pausas, mas mesmo pequenas. O jantar fica normalmente comprometido...

segunda-feira, outubro 10, 2005

Finalmente

Veio a chuva, e logo nos dias que eu tinha que sair de casa ;)
Mas não faz mal, porque a minha mãe tapou-me muito bem, e o São Pedro é meu amigo e só na primeira saída é que mandou uns pingos grandes.

sábado, outubro 08, 2005

Ontem

andei o dia todo a passear, mas para isso tive que acordar muito cedo. Às 7h da manhã já me estavam a molhar a cara. Grrrr.
Depois comi e lá fui eu para a fila da ponte, mas até tive sorte, pois já estavam poucos carros e cheguei lá muito cedo.
A mãe G. utilizou pela primeira vez a cadeira de passeio para me passear e foi muito giro. Subi e desci passeios e escadas, foi muito animado, apesar de eu estar a dormir ;).
De manhã foi a mãe G. que teve consulta e depois da consulta foi a hora da paparoca.
A mãe G. foi almoçar ao centro comercial e aproveitou para fazer umas comprinhas e eu aproveitei para dormir mais uma sesta.
Depois foi a vez de eu ir à consulta. A doutora examinou-me todinha outra vez e fez alguns testes à minha pessoa. Fez também perguntas à mãe G. sobre as minhas reacções e comportamentos, concluindo que estava tudo bem comigo e que eram para manter todos os comportamentos.
Para terminar o dia ainda fui aos anos do meu primo F.. Como já era muito tarde chorei uns bocaditos, mas nada de mais e quando cheguei a casa dormi como um anjinho.

A praia

é um sítio muito giro. Hoje fui com os meus pais à praia. Estava uma temperatura óptima e um mar excelente, só foi pena não ter ido ao banho ;)

passou tanto tempo deste o último post, mas a mãe G. não tem tido muito tempo para estar no computador. Vou tentar relatar os últimos acontecimentos.

segunda-feira, outubro 03, 2005

Uma

pequena acção que pode fazer diferença.
A transplantação de medula óssea é uma prática terapêutica reconhecida, que permite muitas vezes a cura de doenças graves e que podem ser frequentemente mortais.
As mais frequentes são as leucemias e bebés/recém nascidos com alguns tipos de Imunodeficiências primárias.
As possibilidades actuais de um paciente encontrar um dador compatível são de 80% (em 1991 era de 41%), tal só é possível porque existe uma base de dados a nível mundial que regista todos os dadores voluntários.
Acreditem, não custa nada e está tudo extremamente bem organizado. Basta perder algum tempo a preencher o questionário e depois mais um bocadinho para recolherem um pouco do nosso sangue.
Claro que se aparecer alguém que precise do meu sangue terei que despender mais algum tempo, mas não o considerarei tempo perdido, pois é uma das coisas que eu mais gostava de poder fazer.

Está tudo explicado em detalhe em http://www.chsul.pt/.

Mais

100 g, parece que já percebi a quantidade de leite que tenho que beber para engordar o que devo.

Afinal,

são cólicas mãe. Pois é! Depois da A. e do N. terem visto a minha barriga disseram logo que ela estava cheia de ar. Agora vão ter que me fazer umas massagens para eu dormir melhor, sempre que eu tenha cólicas.

O quarto

Do hotel onde ficámos era o mais pequeno de todas, não contando com o “quarto” onde ficámos em Serpa, no fds do casamento do P. e da Z..
A cama de viagem teve que ficar fechadinha no carro e eu tive que dormir no meio dos meus pais.